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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

MEME - Cumprindo Tarefa

Levantei hoje com uma tarefa interessante a cumprir, determinada pela querida Rose do “Eternessências...”. Como não lhe posso negar nenhum pedido, ai vai:

Ela é dividida em cinco passos, que são:

1 - Agarrar o livro mais próximo;
2 - Abrir na pág. 161;
3 - Procurar a quinta frase completa;

4 - Colocar a frase no blog;
5 - Repassar para seis pessoas.

Bom, como havia alguns livros por perto peguei os dois que me pareceram ter mais de 161 páginas, para poder realizar o segundo passo. As duas etapas seguintes foram tranqüilas para ambos os livros, por isso resolvi cumprir a tarefa em dobro. Um dos livros foi recentemente adquirido e não comecei a lê-lo ainda; já o outro, chega quase a ser um livro de cabeceira, que reli algumas vezes e estava lendo alguns trechos e passagens dele recentemente.
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O primeiro livro:
“A única maneira que temos de lhe mostrar a nossa gratidão é tornando-nos verdadeiras Missionárias da Caridade.” (Madre Teresa)
Do Livro: “Madre Teresa venha, seja minha luz”.
Autor: Brian Kolodiejchuk.
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O outro livro:
“Tenhamos fé. A tempestade traz vida nova.”
(Nina Arueira)
Do livro: “Trinta Anos com Chico Xavier”.
Autor: Clóvis Tavares.
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Por último, repasso a tarefa para:
Marilac do "Sentimentos e Palavras", Mel do "Qualquer Coisa de Flor", Carol do "Casa de Palavras", Sabrina do "Jardim de Girassóis", Carlos Pereira do "Manancial de Luz" e Kenosis do "In Aeternum Amor Dei".
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(Imagens - desconheço autores)

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Perfeita Alegria

Numa noite de inverno Francisco e Leão, segundo os Fioretti, voltavam de Perúsia para a Porcíuncula, e o frio grandíssimo os irritava fortemente. Chamando Frei Leão, que ia na frente, Francisco lhe disse: “Frei Leão, ainda mesmo quando nós, frades menores, em toda terra déssemos exemplo de santidade e de boa edificação, não obstante escreve e nota diligentemente que não está nisso perfeita alegria”.
E, indo São Francisco mais além, chamou-o pela segunda vez e lhe disse: “Ó Frei Leão, ainda mesmo quando o frade menor iluminasse os cegos, estirasse os entrevados, expulsasse os demônios, restituísse o ouvido aos surdos e o andar aos coxos, o falar aos mudos e, o que é maior coisa, ressuscitasse os mortos de quatro dias; escreve que nisto não está perfeita alegria”.
Pela terceira vez, após haver caminhado um pouco, Francisco gritou forte: “Ó Frei Leão, se o frade menor soubesse todas as línguas e todas as ciências, e todas as escrituras, de modo que soubesse profetizar, e revelar não somente as coisas futuras, mas até mesmo os segredos das consciências e das almas; escreve que não está nisto perfeita alegria”.
Indo um pouco mais além, São Francisco chamou ainda forte: “Ó Frei Leão, ovelhinha de Deus, ainda que o frade menor fale com língua de anjo, e saiba os cursos das estrelas, e as virtudes das ervas; e ainda quando lhe fossem revelados todos os tesouros da terra, e ele conhecesse as virtudes das aves, e dos peixes, e de todos os animais e dos homens e das árvores, e das pedras e das raízes e das águas, escreve que não está nisso perfeita alegria”.
E, andando São Francisco mais um pedaço sem dizer nada, depois chamou forte: “Ó Frei Leão, ainda quando o frade menor soubesse pregar tão bem que convertesse todos os fiéis à fé de Cristo, escreve que não está perfeita alegria!”.
E, durando este modo de falar por bem duas milhas, com admiração Frei Leão lhe disse:
“Pai, rogo-te da parte de Deus me digas onde está perfeita alegria”.
E São Francisco respondeu-lhe:
“Quando estivermos em Santa Maria dos Anjos, assim banhados pela chuva e gelados pelo frio, e enlameados de lodo, e aflitos de fome, e batermos à porta do lugar, e o porteiro vier irado, e disser: “Quem sois vós?”, e nós dissermos: “Somos dois dos vossos irmãos”, e ele disser: “Não falais a verdade, antes sois dois tratantes, que andais enganando o mundo, e roubando as esmolas dos pobres; ide-vos embora!”, e não nos abrir, e nos fizer ficar do lado de fora, expostos à neve e à água, com frio e com fome, até à noite; então, se nós agüentarmos pacientemente tanta injúria e tanta crueldade e tantos repúdios, sem nos perturbarmos, e sem murmurar contra ele, e humilde e caridosamente pensarmos que aquele porteiro realmente nos conhece, e que Deus o faz falar contra nós, - ó Frei Leão, escreve que aí está perfeita alegria”.
“E, se nós perseverarmos batendo, e ele sair para fora perturbado, e como a uns pés-rapados importunos nos enxotar com vilanias e com bofetadas, dizendo: “Parti-vos daqui, ratoneiros vilíssimos, ide para o hospital, pois aqui não comereis nem vos abrigareis”; se nós aguentarmos isto pacientemente e com alegria e com amor; ó Frei Leão, escreve que aí está perfeita alegria.
“E se, embora forçados pela fome, e pelo frio e pela noite, batermos mais, e com grande pranto rogarmos pelo amor de Deus que ele nos abra e n os ponha também para dentro, e ele, mais escandalizado, disser: “Estes são uns marotos importunos, mas eu lhes pagarei bem, como merecem”, e sair fora com um porrete nodoso, e nos pegar pelo capuz, e nos jogar por terra, e nos envolver na neve, e nos bater com aquele porrete; se nós todas estas coisas agüentarmos pacientemente e com alegria, pensando nas penas de Cristo bendito, as quais devemos aguentar por seu amor; ó Frei Leão, escreve que aqui e nisto está perfeita alegria!”
“E, no entanto, Frei Leão, ouve a conclusão: Sobre todas as graças, e os dons do Espírito Santo, as quais Deus concede aos seus amigos, se há de vencer a si mesmo, e, por amor de Cristo, aturar de bom grado penas, injúrias e opróbrios e incômodos, porque em todos os outros dons de Deus nós não podemos gloriar-nos, por não serem nossos, mas de Deus. Pelo que o Apóstolo diz: “Que tens tu que não hajas de Deus? e, se dele o houveste, por que te glorias dele, como se de ti houvesses?” Mas na cruz da tribulação e da aflição podemo-nos gloriar, porque esta é nossa; e por isto o Apóstolo diz: “Não quero gloriar-me senão na cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo!”
Johannes Joergensen
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(Foto - vista panorâmica de Santa Maria dos Anjos, Assis)

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Amor Imortal

Neste mundo tudo passa,
Flores, troncos e raízes,
Casas pobres e felizes,
Alegria e dissabor.
Passam penúria e riqueza,
Talento, beleza e graça,
Mas de tudo quanto passa
Fica sempre o nosso amor.

Carlinhos
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(Imagem - desconheço autor)

sábado, 7 de fevereiro de 2009

Ao Meu Bom Anjo

Dizem que a vida não é mais que um sonho,
Meu Deus, quero sonhar!
Empresta-me, anjo bom, as tuas asas,
Guarda no seio a minha fronte em brasas,
Ensina-me a rezar!
Vamos, vamos, além ... foge comigo!
Procuremos bem longe um doce abrigo,
Na pátria dos arcanjos ...
A vida é sonho e como um sonho passa ...
Pois bem! vamos viver no Céu da graça,
Meu Deus! como dois anjos!
Quero fugir do mundo tenebroso,
Labirinto de dores ...
Mensageiro divino, vem comigo,
Quero sonhar, viver, sorrir contigo,
No Éden há só flores!
Minha alma, casta rola abandonada,
Desfalece sozinha pela estrada,
Não pode mais voar ...
Empresta-lhe anjo bom, as tuas asas:
Sinto estalar-me o coração em brasas,
Cansado de chorar.
Assim voando pelo espaço em fora
E vendo-te a meu lado a toda hora,
Quero — fugindo deste mundo agreste,
Unida ao seio teu,
Embalada por ti, anjo celeste! —
Buscar meu ninho pelo azul do Céu!
Auta de Souza
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Recordando Auta, neste dia que completa-se mais um ano de sua partida (faleceu em 07 de fevereiro de 1901), desejo manifestar todo carinho e toda gratidão por essa grande poetisa mística que com seus elevados versos nos desperta para a VERDADEIRA vida.
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(Imagem – desconheço autor)

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Cristo nos Chama!

Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” (Mt 11:28-30)
Disse o Professor Pietro Ubaldi (pensador italiano) quando viu Cristo de braços abertos no alto do Corcovado: “Este é o meu Cristo, este é o Cristo que eu amo, o Cristo de braços abertos para todos, para abraçar a todos, para amar a todos”.
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Jesus
Jesus foi na Terra
A mais perfeita encarnação do Amor Divino
E ainda hoje,
Nos dias amargurados que transcorrem,
É para a Humanidade
A promessa da Paz,
O manto protetor
Que abriga os aflitos e os infelizes,
O pão que sacia os esfomeados das verdades eternas,
A fonte que desaltera todos os sofredores.
Apegai-vos a Ele, cheios de confiança!
Ele é a misericórdia personificada,
O Jardineiro Bendito
Que jorra no coração
Dos transviados do caminho do Bem,
As sementes do arrependimento
Que hão de florir na Regeneração
E frutificar na perfeita felicidade espiritual.
Ouvi a sua voz
No silêncio da consciência que vos fala
Do cumprimento austero
De todos os deveres cristãos!
E um dia
Descansareis reunidos,
Ligados pelos liames inquebrantáveis
Da fraternidade além da morte,
À sombra da árvore luminosa
Das boas ações que praticastes
Longe das lágrimas
Do orbe escuro,
Dos prantos e das provações remissoras!...
Marta
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O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros”. (Chico Xavier)
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