“Queria que os maiores se unissem aos menores, que os sábios se ligassem aos simples por um amor fraterno e que os afastados se sentissem ligados por um amor de união.” (São Francisco)
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Subindo certa feita Frei Bonaventura, hortelão do convento da Porciúncula, o Monte Subásio com um confrade de país distante, perguntou-lhe o dito confrade o que seria a espiritualidade franciscana. Frei Bonaventura, homem simples e muito espiritual, com voz doce, respondeu: “A espiritualidade franciscana é São Francisco. E quem é São Francisco? Basta dizer-lhe o nome e todos já têm a mesma idéia. E a idéia é esta: São Francisco ‘é um uomo di Dio!’ E porque era homem de Deus sempre viveu em tudo o essencial. Por isso era simples, cortês e terno para com todos, como Deus em sua misericórdia”.
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Tentando caminhar nas trilhas de São Francisco
Irmão que viveste na úmbria
acende estas palavras com a tua sombra
silenciosa companheira
fazendo-nos amar os caminhos.
.............................................
ensina tua alma amiga
a gostar dos ventos
vive profunda indefesamente
a ciência da esperança
ela é fiel
e a mais lúcida de tuas irmãs
ela vive a medida da desmedida
e ousa contemplar o segredo do tempo.
.................................................
Amar
único verbo
sereno a mover-se
sobre a ofuscante certeza da eternidade
irmão que um dia viveste na úmbria
senhor irmão aceso pelo amor
incandesce os nossos caminhos
mas tão profundamente
que possamos amar as sombras
e sem ódio ou temor
ver as estrelas perdidas no deserto olhar do lobo.
acende estas palavras com a tua sombra
silenciosa companheira
fazendo-nos amar os caminhos.
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ensina tua alma amiga
a gostar dos ventos
vive profunda indefesamente
a ciência da esperança
ela é fiel
e a mais lúcida de tuas irmãs
ela vive a medida da desmedida
e ousa contemplar o segredo do tempo.
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Amar
único verbo
sereno a mover-se
sobre a ofuscante certeza da eternidade
irmão que um dia viveste na úmbria
senhor irmão aceso pelo amor
incandesce os nossos caminhos
mas tão profundamente
que possamos amar as sombras
e sem ódio ou temor
ver as estrelas perdidas no deserto olhar do lobo.
José Paulo
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2 comentários:
Linda postagem, Benja!
Espiritual e doce como o Santo de Assis! Que ELE o abençoe e guarde!
Carinho,
Rose
Lindo,balsamo pro espirito.
grato,
Valter
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