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sábado, 29 de maio de 2010

Soneto


Não te entregues na Terra à indiferença.
Cheio de amor e fé, trabalha e espera;
Nos domínios do mal, nada há que vença
A alma boa, a alma pura, a alma sincera.

No pensamento nobre persevera
De servir, sempre alheio à recompensa;
O desejo do Bem dilata a espera
Das luzes sacratíssimas da Crença.

Vive nas rutilantes almenaras
Dos castelos do Amor de essências raras,
Aspirando os olores da Pureza!...

Terás na Terra então, a vida calma...
E a Morte não será, para a tua alma,
Jamais medonha e trágica surpresa.

Raul de Leoni
(Psicografado por Chico Xavier)

2 comentários:

Marilac disse...

Benja,
Esse soneto simples nos ensina sábias lições.
Amor, Fé,trabalho e Esperança!
Cada vez mais entendo o poder de sintonizar com boas energias,sábias palavras de grandes mestres, bons pensamentos que nos inspiram a agir da melhor maneira.
Bjs
Marilac

Unknown disse...

E a sua generosidade nos brinda com esta pérola.Obrigada.Deus te abençoe.bjs

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