![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRMEhsXSpQpnffth9Rr-jWYR3nMrAoSrK1pN5niAUBhfo5BrY5KyXSVRp2qXloO95mo-uK9qnZzl8ud5Rp1uD7-eZhSaTH4vHLRPfBqUoo2c5UEsqKaj8QJU6GIG3TmKm6bX_UC3hM77tE/s400/Porziuncola2003.jpg)
Pois diz essas palavras soltas que o mistério do Natal te faz lembrar, insistiu Frei Leão. Francisco ficou muito tempo em silêncio, com os olhos fechados. Depois abriu a boca para dizer alguma coisa, porém, não disse nada. Houve mais um grande silêncio. Parecia que o Irmão estivesse controlando as emoções e tentando reduzi-las a palavras. No fim, com voz suave e dulcíssima, começou a debulhar devagarinho as palavras soltas: Belém. Humildade. Paz. Silêncio. Intimidade. Gozo. Doçura. Esperança. Benignidade. Suavidade. Aurora. Bondade. Amor. Luz. Ternura. Amanhecer...
(Texto - São Francisco de Assis)
Nenhum comentário:
Postar um comentário