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sexta-feira, 14 de março de 2008

Deus por Albert Einstein

“A opinião comum de que sou ateu repousa sobre grave erro.
Quem a pretende deduzir de minhas teorias científicas não as entendeu.
Creio em um Deus pessoal e posso dizer que, nunca, em minha vida, cedi a uma ideologia atéia.
Não há oposição entre a ciência e a religião. Apenas há cientistas atrasados, que professam idéias que datam de 1880.
Aos dezoito anos, eu já considerava as teorias sobre o evolucionismo mecanicista e casualista como irremediavelmente antiquados. No interior do átomo não reinam a harmonia e a regularidade que estes cientistas costumam pressupor. Nele Hse depreendem apenas leis prováveis, formuladas na base de estatísticas reformáveis. Ora, essa indeterminação, no plano da matéria, abre lugar à intervenção de uma causa, que produza o equilíbrio e a harmonia dessas reações dessemelhantes e contraditórias da matéria.
Há, porém, várias maneiras de se representar Deus. Alguns o representam como o Deus mecânico, que intervêm no mundo para modificar as leis da natureza e o curso dos acontecimentos. Querem pô-lo a seu serviço, por meio de fórmulas mágicas. É o Deus de certos primitivos, antigos ou modernos. Outros o representam como o Deus jurídico, legislador e agente policial da moralidade, que impõe o medo e estabelece distâncias. Outros, enfim, como o Deus interior, que dirige por dentro todas as coisas e que se revela aos homens no mais íntimo da consciência.”
Albert Einstein

2 comentários:

Carol Timm disse...

Benja,

Lindo pensamento de Eistein que eu não conhecia.

Eu penso apenas que não é preciso explicar Deus, é melhor senti-Lo.

Beijos,
Carol

Marilac disse...

Querido Benjamim

Adorei ler esse pensamento do Eisten,eu também não conhecia.
Uma vez ele se declarou:
“fascinado pela luminosa figura do Nazareno"

Concordo com Carol, não dá para explicar Deus.
Basta sentir seu amor e sua presença em nossas vidas!

Bjs
com carinho,
Marilac

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