Santa Clara de Assis, em italiano, Santa Chiara d’Assis. Nascida como Chiara d’Offreducci em Assis, no dia 16 de Julho de 1194, e falecida em Assis no dia 11 de agosto de 1253.
Segundo a tradição, o seu nome foi escolhido pela mãe pois quando ela estava grávida, ouviu uma voz em suas orações que dizia: "Não temas, mulher, porque salva, vais dar ao mundo uma luz que vai deixar a própria luz mais clara". E ao ser batizada com o nome de Clara, cumpria-se a vontade divina.
Sua vocação religiosa manifestou-se desde pequena, através da devoção e caridade para com os pobres, privando-se de sua alimentação e mandando-a aos pobres e órfãos.
No ano de 1212, com 18 anos, Clara fugiu de casa, abandonando suas origens, aderindo a vida religiosa calcada nos ideais de Francisco de Assis: pobreza e fraternidade. Tornou-se abadessa no Mosteiro de São Damião, que havia sido reconstruído pelo próprio Francisco, criando a Segunda Ordem Franciscana, a das Irmãs Clarissas. Somente em 1263, dez anos após sua morte, é que as irmãs passaram a ser chamadas de "Clarissas". Elas, ao seguirem os ideais franciscanos, tinham como meta viver em humildade e pobreza voluntária.
O seu primeiro milagre foi em vida. Conta-se que uma das irmãs da sua congregação havia saído para pedir esmola para os pobres que iam ao mosteiro. Como não conseguiu quase nada, voltou desanimada e foi consolada por Santa Clara que lhe disse: “Confia em Deus!”
Quando a santa se afastou, a outra freira foi pegar no embrulho que trouxera e não conseguiu levantá-lo, pois a quantia havia se multiplicado.
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3 comentários:
Meu Deus!
Um Blog da Paz no mundo virtual tão violento... que bênção!
Tenha ótimo fim de semana e serenidade no coração.
Abraços fraternais
Benja
Como o mundo precisa de pontes assim! Que possamos ser pontes como nos orienta Santa Clara.
Meu pai também nasceu no dia 16/07.
Adorei reler sobre a vida de Santa Clara.
Abraços,
com carinho,
Marilac
Oi Benja,
Depois vou te escrever com calma e enviar fotos dos gambazinhos.
Consegui levar os filhotinhos para a SUIPA e rezarei para que sobrevivam. Só não levei para o Rio Zoo porque não consegui contato telefônico e fiquei com medo de perder a viagem até lá.
De qualquer forma tentamos aquecê-los com uma lâmpada e alimentá-los com leite diluído em água, mas eles não quiseram sugar nada. Então, resta esperar que os veterinários tenham tido mais sucesso com a alimentação deles!
Beijos,
Carol
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