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murmurava:
“Levas bom guia contigo,
não te arreceies de nada:
guarda-te o Senhor nos braços,
- e em seus braços estás salva!
Bendito e louvado seja
Deus, por quem foste criada!...”
E neste falar morria
Irmã Clara,
tão feliz de ter vivido,
tão de amor transfigurada,
que era a morte no seu rosto
como a estrela dalva.
(“Com quem falais tão baixinho,
Bem-aventurada?”
“Com minha alma estou falando...”)
Ah! com sua alma falava...
(Cecília Meireles em Pequeno Oratório de Santa Clara)
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