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Maria da Conceição Arueira (Nina Arueira) nasceu em 07 de janeiro de 1916, em Campos dos Goytacazes – RJ, faleceu jovem ainda vítima de febre tifóide, em 18 de março de 1935. O nome Nina veio do apelido Pequenina que recebera ainda criança e, aos poucos, foi convertendo-se em Nina.
“Apesar de muito criança, era um espírito maduro, forte e profundo. Não à atraía a vida mundana, nem os divertimentos próprios dos jovens e, ao tratar-se com ela, via-se logo que era um espírito altamente evoluído. A seu respeito certo doutor grandemente preparado, muito ilustrado, inteligência de escol, chegou a dizer-me: - Estive muito tempo na Europa e lá (e mesmo aqui) convivi com sábios, com escritores célebres, com homens da maior cultura e conhecimento, mas nunca dentre eles, apesar de espíritos maduros e grandemente evoluídos, encontrei o desenvolvimento intelectual, a lucidez de espírito, a compreensão fácil e a profundeza dos pensamentos de Nina. Não há a menor dúvida – esta menina é, incontestavelmente, um gênio! – Mas, sobretudo, encantavam-me a sua pureza d’alma e a grandeza de seu coração. Ainda que não pertencesse a nenhuma igreja religiosa, o seu espírito livre e ao mesmo tempo perfeitamente disciplinado, era profundamente cristão, pois todos os seus atos, ideais e pensamentos estavam sempre em perfeita harmonia com as doutrinas luminosas e purificadoras do Evangelho do Divino Mestre de Nazaré, em toda a sua pureza.” (Virgílio de Paula).
“Apesar de muito criança, era um espírito maduro, forte e profundo. Não à atraía a vida mundana, nem os divertimentos próprios dos jovens e, ao tratar-se com ela, via-se logo que era um espírito altamente evoluído. A seu respeito certo doutor grandemente preparado, muito ilustrado, inteligência de escol, chegou a dizer-me: - Estive muito tempo na Europa e lá (e mesmo aqui) convivi com sábios, com escritores célebres, com homens da maior cultura e conhecimento, mas nunca dentre eles, apesar de espíritos maduros e grandemente evoluídos, encontrei o desenvolvimento intelectual, a lucidez de espírito, a compreensão fácil e a profundeza dos pensamentos de Nina. Não há a menor dúvida – esta menina é, incontestavelmente, um gênio! – Mas, sobretudo, encantavam-me a sua pureza d’alma e a grandeza de seu coração. Ainda que não pertencesse a nenhuma igreja religiosa, o seu espírito livre e ao mesmo tempo perfeitamente disciplinado, era profundamente cristão, pois todos os seus atos, ideais e pensamentos estavam sempre em perfeita harmonia com as doutrinas luminosas e purificadoras do Evangelho do Divino Mestre de Nazaré, em toda a sua pureza.” (Virgílio de Paula).
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(Fonte - Livro Novo Céu e Nova Terra)
2 comentários:
Querido Benjamim
Obrigada,adorei ser apresentada a Nina Arueira.Em casos como o de Nina que era um espírito maduro, forte e profundo fica mais visivel que a vida é um mistério e um milagre.
Este mês foi marcado por perdas na familia e algumas tão repentinas que me fizeram pensar mais sobre nossa missão , sobre a forma como estamos utilizando o dom da vida!
Não sabemos quanto tempo temos, então vamos utiliza-lo bem!
Bjs
com carinho,
Marilac
Oi Benjamim,
Estou conhecendo o seu blog hoje e admirado com a beleza e com a sabedoria da seleção de textos.
Parabéns!
Se quiser pode divulgar o livro de Célia, o nosso livrinho, que sairá em junho próximo, ok?
Abraço
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